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Os
nascidos após 1980, didaticamente nomeados como Geração Y e que são
constantemente rotulados como infiéis insubordinados e impacientes estão
chamando a atenção de todos pela ousadia e comportamento singular. Não posso
negar que a eles o futuro pertence e que os mesmos tiveram influência
positiva na minha vida profissional. A seguir, as aprendizagens mais
significativas que tive com essa “galerinha” do bem:
1. Às
vezes é preciso ousar e enviar um e-mail em um tom não muito formal para
níveis hierárquicos bem superiores.
2. Parafraseando um Y (Leonardo Suzin), “é melhor ser um lacaio do Google hoje do que ser um escravo quando ele dominar o mundo”. 3. Dá, sim, para fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Ontem mesmo eu respondia aos e-mails, supervisionava a tarefa da minha filha e ainda assistia os clipes da TVZ. 4. As redes sociais estão aí para facilitar a nossa comunicação e ninguém é vulgar ou desocupado por ter perfil no Facebook, conta no Twitter e utilizar o Instagram. 5. O trabalho é muito importante, mas a qualidade de vida tem que ter prioridade. Nem sempre sucesso, status e remuneração trazem felicidade. 6. Dá para brincar e relaxar com a equipe. Termos como “manda bala”, “D+” e alguns emotions substituem frases enormes e facilitam a interação. 7. Sempre há como recomeçar. Tem hora em que o “game over” é inevitável e é nesse momento que temos a oportunidade da virada. 8. A tecnologia é uma aliada e é capaz de facilitar a nossa vida de maneira milagrosa. Basta despirmo-nos de preconceitos e ter uma postura mais otimista com a nossa capacidade de aprendizagem. 9. Não é à toa que temos dois olhos e dois ouvidos. Dá para descansar um pouco dos estímulos visuais e ouvir um bom audiobook ou um podcast de notícias. 10. Só o simples fato de você ser hierarquicamente superior não é mais motivo para estar isento de críticas e questionamentos. Conduta autoritária nunca esteve tão em desuso como hoje.
Taís Targa
Lidar
com a diversidade nunca foi tarefa simples. A união de diferentes gerações no
ambiente corporativo oferece uma rica situação de aprendizagem. É importante
estar aberto para essa experiência, uma vez que as outras gerações também têm
muito para nos ensinar:
1.
Foco! Os estímulos são muitos.
2.
As coisas não acontecem no ritmo que esperamos: paciência!
3.
Conecte-se com si mesmo. O autoconhecimento é necessário para saber aonde se
quer chegar.
4.
Qualidade de vida é gostar e acreditar no que se faz, dentro e fora do
trabalho.
5.
Informações rápidas estão por toda parte. O diferencial é se aprofundar.
6.
O modo como você lida com o estresse pode mudar a forma como ele te afeta.
7.
Para delegar é preciso saber fazer.
8.
O livre arbítrio não retira a responsabilidade das escolhas.
9.
Pensar grande é importante, mas curtir as etapas da trajetória também.
10.
Aprender a aprender é um exercício de humildade. Pratique!
Fernanda Gambera
Os
jovens dessa geração cresceram em um cenário de maior acesso às informações e
com mais facilidades proporcionadas, em grande parte, pelos avanços
tecnológicos criados justamente pelas gerações anteriores, por isso, é
natural que desenvolvam maior intimidade com as ferramentas de comunicação e
se tornem completamente conectados. Da mesma forma, as gerações anteriores
buscaram avanços nas questões pessoais e, hoje, proporcionam um ambiente
muito mais aberto à diversidade de interesses.
É
esperado, portanto, que os jovens da Geração Y valorizem os relacionamentos e
busquem participar de experiências inovadoras, pois gostam de desafios que
valorizem seu potencial e que proporcionem feedbacks rápidos e constantes, bem como
reconhecimento.
Contudo,
se não há uma troca mais efetiva com os veteranos, perde-se a oportunidade de
desenvolver o conhecimento tácito existente.
Sidnei Oliveira
Por: RH Banco$
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domingo, 24 de junho de 2012
As 10 coisas que aprendi com a Geração Y
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